O XF segue a nova identidade da Jaguar, iniciada com o XK. Está bem mais esportivo que o seu antecessor. Na dianteira, chegam faróis mais afilados, mas os dois pares de refletores arredondados ainda estão lá. A grade ovalada está mais baixa e larga e possui uma tela metálica grossa. O capô traz ressaltos e o pára-choque conta com entradas de ar de desenho mais agressivo.
Nas laterais, o XF está ainda mais esportivo. Seu perfil é inspirado no dos cupês, com teto baixo e caída suave, além de janelas pequenas. O desenho é limpo, à exceção de uma tomada de ar no pára-lama dianteiro, como no XK. A traseira curta e arredondada tem lanterna parecidas com as dos Aston Martin, até pouco tempo, fabricante companheiro da Jaguar dentro do Grupo Ford.
Nas laterais, o XF está ainda mais esportivo. Seu perfil é inspirado no dos cupês, com teto baixo e caída suave, além de janelas pequenas. O desenho é limpo, à exceção de uma tomada de ar no pára-lama dianteiro, como no XK. A traseira curta e arredondada tem lanterna parecidas com as dos Aston Martin, até pouco tempo, fabricante companheiro da Jaguar dentro do Grupo Ford.
Apesar de não aparentar, o XF é grande. O novo sedã da Jaguar mede 4,96 metros de comprimento. São apenas 12,9 cm a menos do que o XJ, o sedã grande da marca inglesa. Em comparação com o Audi A6, até então seu mais comprido concorrente, são 5 centímetros a mais. O porta-malas pode levar 500 litros de bagagem. Se o estepe não for utilizado, a capacidade sobe para 540 litros.
Dentro, novamente uma quebra de paradigmas e inspiração no XK. A onipresente madeira de lei fica em segundo plano e dá lugar às superfícies metálicas. Os traços são retos, sóbrios e limpos. Os comandos foram simplificados e possuem visual arrojado, algo impensável na Jaguar até há pouco tempo. Destaque para os difusores de ar que ficam fechados quando não estão em uso.
Dentro, novamente uma quebra de paradigmas e inspiração no XK. A onipresente madeira de lei fica em segundo plano e dá lugar às superfícies metálicas. Os traços são retos, sóbrios e limpos. Os comandos foram simplificados e possuem visual arrojado, algo impensável na Jaguar até há pouco tempo. Destaque para os difusores de ar que ficam fechados quando não estão em uso.
O XF traz tela de navegação acessada por toque, sistema de viva-voz com Bluetooth, sistema de áudio com comando por voz, DVD e, opcionalmente, sistema de televisão. Há, ainda, detector de obstáculo em ponto cego, controlador de velocidade ativo e sensor de estacionamento na traseira e na dianteira (com câmera, opcional). As versões de acabamento são Luxury, Premium Luxury e SV8.
No lançamento, o XF vai trazer três opções de motores a gasolina e uma turbodiesel. Entre os primeiras está um V6 de 3,0 litros de 238 cv; um V8 4,2 de 298 cv com aspiração normal, e interessantes 416 cv quando equipado com compressor volumétrico. O Turbodiesel tem 2,7 litros e 204 cv. Em todos eles a caixa de câmbio é automática, de seis velocidades e, a tração, traseira. No XF mais forte, a aceleração de 0 a 100 acontece em 5,4 segundos e a velocidade máxima é limitada em 250 km/h.
No lançamento, o XF vai trazer três opções de motores a gasolina e uma turbodiesel. Entre os primeiras está um V6 de 3,0 litros de 238 cv; um V8 4,2 de 298 cv com aspiração normal, e interessantes 416 cv quando equipado com compressor volumétrico. O Turbodiesel tem 2,7 litros e 204 cv. Em todos eles a caixa de câmbio é automática, de seis velocidades e, a tração, traseira. No XF mais forte, a aceleração de 0 a 100 acontece em 5,4 segundos e a velocidade máxima é limitada em 250 km/h.
Com vendas em baixa, a Jaguar pode ser vendida pela Ford até o final do ano. Mesmo assim, esta injeção de potência e esportividade no sucessor de um de seus modelos mais vendidos deve dar alguma revigorada na imagem da marca.
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