SACA ESTÁ ILUSÃO ÓTICA TEM PESSOAS QUE VEM ISTO PARADO COMO EU!!7/23/2009
7/20/2009
TERCEIRO OLHO
NOME SÂNSCRITO:AJNA
MANTRA:KSHAM
LOCALIZAÇÃO:ENTRE AS SOBRANCELHAS
COR:VIOLETA ESCURO
ELEMENTO:LUZ
ZODÍACO:AQUÁRIO,SARGITARIO E PEIXES
PLANETAS:MERCÚRIO,VÉNUS E ÚRANO
CHAKRAS
CORONÁRIO
NOME SANSCRINTOS:SAHASRARA
LOCALISÃO:ENCIMA DA CABESA
COR:VIOLETA E BRANCO
ELEMENTO:TODOS OS ELEMENTOS
ZODIACO:CAPRICONIO,PEIXES
PLANETAS:SATURNO E NETUNO
FUNÇÃO:REVITALIAZAR O CEREBRO
CRISTAIS:DIAMANTE,ALEXANDRINA E AMESTICHA
QUALIDADES POSITIVAS:PERCEPÇÃO ALEM DO TEEMPO ESPAÇO
7/19/2009
piadas
A APOSTA
Uma loira e uma morena estavam assistindo o jornal do qual passava a noticia de um homem que iria se jogar de uma prédio de 10 andares.
-Eu aposto 50 reais que ele vai se jogar -diz a morena.
-Eu aposto 50 reais que ele não vai se jogar -diz a loira.
Alguns segundos depois o homem se jogou e se espatifou no chão.
-Parabéns amiga.-diz a loira.
-Não posso aceitar amiga,eu assisti esse jornal de manhã.-diz a morena.
-Eu também.-diz a loira
-Por que você apostou que não.diz a morena.
-Porque eu acho que ele não seria tão burro de pular 2 vezes de um prédio.
COMO
Como se coloca 45 judeu dentro de um carro?
2 na frente 3 atrás e 40 no sizero
Uma loira e uma morena estavam assistindo o jornal do qual passava a noticia de um homem que iria se jogar de uma prédio de 10 andares.
-Eu aposto 50 reais que ele vai se jogar -diz a morena.
-Eu aposto 50 reais que ele não vai se jogar -diz a loira.
Alguns segundos depois o homem se jogou e se espatifou no chão.
-Parabéns amiga.-diz a loira.
-Não posso aceitar amiga,eu assisti esse jornal de manhã.-diz a morena.
-Eu também.-diz a loira
-Por que você apostou que não.diz a morena.
-Porque eu acho que ele não seria tão burro de pular 2 vezes de um prédio.
COMO
Como se coloca 45 judeu dentro de um carro?
2 na frente 3 atrás e 40 no sizero
O F-14 tomcamt é um avião de combate baseado em porta aviões.Ele é um avião grande,rápido,pesado.Tem duas turbinas e asas que podem variar de ângulo.
Carrega ate 14 misseis.
Ficha tecnica
Comprimento:19,1 m
Comprimento das asas abertas:19,5m
Comprimento das asas fechadas:11,7m
Peso:18,03 toneladas
Velosidade:2340K por minuto
alcance medio:3318 quilometros
Tripulação:2
7/18/2009
Uma empresa norte-americana revelou um projeto do hotel de luxo voador.
O aerocraft luxuri hotel,que vai usa elio nos seus seis motores a jato,voou pela primeira vez em 2007 perto do imparstaity bildyn.
A nave-hotel mede 4 mil metros quadrados equivalente 2 campos de futebol,tem uma velocidade de 287KM por hora em cada motor pode atravessar os Estados Unidos em 18 horas.
aerocraft tem quartos de luxo.
7/14/2009
Nissan 350Z
O esportivo mais vendido na história chega ao mercado brasileiro.
A Nissan do Brasil Automóveis ousa novamente ao trazer para o mercado brasileiro o cupê esportivo 350Z. Considerado um mito entre os carros esportivos, ele resgata a tradição da Nissan em produzir veículos que aliam tecnologia, design e desempenho.
Com o lançamento do 350Z, na segunda quinzena de junho, a Nissan passa a oferecer aos clientes brasileiros um gama mais ampla de modelos, atualmente composta pela picape Frontier (cabine simples e cabine dupla), e pelos utilitários esportivos Xterra e Pathfinder, este último importado.
O novo cupê esportivo é uma releitura do primeiro Z, lançado há 35 anos. O 240Z já tinha a proposta de ser um produto de alta performance, com excelente relação custo-benefício, o que o transformou num sucesso de vendas. Os modelos que foram lançados nas décadas seguintes sempre apresentaram para o público características como paixão, desempenho, design inovador e prazer ao dirigir.
Motor/Transmissão O coração e a alma de qualquer carro esportivo é o seu motor. Com isso em mente, os engenheiros do Z adotaram e aperfeiçoaram a performance do motor série VQ, que foi eleito pela Ward’s Auto World Magazine como um dos “10 melhores motores do mundo” todos os anos, desde a sua estréia em 1994. O motor do 350Z é um 3,5L V6 24 válvulas que produz 280 cv @ 6.200 rpm e gera 37.0 kgf.m @ 4,800 RPM.
Para obter maior força do motor, os engenheiros da Nissan trabalharam para ampliar sua entrada e saída de ar. Eles reprojetaram as entradas de ar para melhorar o fluxo, aumentando a abertura da válvula e reduziram a contra-pressão do sistema de escape. A proporção de compressão de 10.3:1 reforça o torque em baixas velocidades para o arranque.
A composição do bloco e os cabeçotes de alumínio reduzem o peso do motor, contribuindo para melhorar a economia de combustível e a performance. Pistões e bielas mais leves reduzem a massa, permitindo que o motor responda e acelere com mais liberdade, enquanto eixos de ressaltos ocos e leves ajudam a reduzir perdas de energia quando o motor está ligado.
Outra característica de performance que o 350Z adotou é a tecnologia CVTCS (Continuously Variable Valve Timing Control System). Ela capacita o motor para produzir não apenas uma aceleração impressionante e de alta performance, mas também características de torque adequadas para condução na cidade.
Uma nova transmissão de seis marchas foi desenvolvida para o 350Z. A transmissão oferece relação curta da 1ª à 5ª marcha para condução de alta performance e a 6ª marcha, desenvolvida especialmente para viagens longas (overdrive) e economia de combustível. Em uma análise estrutural, todas as partes foram reduzidas em tamanho e peso, resultando em uma unidade mais leve e compacta do que os anteriores. Toda transmissão é testada previamente à sua instalação na linha de montagem.
Freios /SuspensãoO sistema de freios do 350Z oferece algumas das características tecnológicas mais avançadas disponíveis na indústria. Um dos principais objetivos dos engenheiros era obter a sensação de firmeza no pedal, mas que não exigisse muito esforço para ser acionado. A meta para o 350Z era chegar a distâncias de frenagem mais curtas do que a BMW M Roadster, Porsche Boxster S e Chevrolet Corvette.
O sistema de freios Brembo é composto de ABS nas 4 rodas com pastilhas de alta performance, 4 pistões por pinça no disco dianteiro e 2 no traseiro. Possui discos de diâmetro grande, sendo 12,8’’ x 1,18’’ nos dianteiros e 12,7’’ x 0,87’’ nos traseiros. Duas características inovadoras são o EBD (Electronic Brake force Distribution) e o Brake Assist. O sistema EBD regula a pressão do freio nas rodas traseiras baseado no peso que o veículo está carregando. Por exemplo, se o módulo ABS (Anti-Lock Braking System) sente que as rodas traseiras estão freando mais rápido do que as dianteiras, ele irá abrir e fechar as válvulas do ABS e ajustar a pressão do freio nas rodas traseiras para evitar travamento. Com funcionamento ligado ao EBD, o Brake Assist é um sistema mecânico que pode detectar uma situação de frenagem de emergência e, se o condutor não pisou no pedal do freio com força suficiente para acionar o ABS, o sistema complementa a força de frenagem aplicada.
Os sistemas de Controle de Tração (TCS) e o Controle Dinâmico do Veículo (VDC) trabalham em conjunto com o inovador sistema de freios. O TCS usa os sensores de velocidade do ABS para detectar se as rodas traseiras estão girando mais rápido do que as dianteiras. Se estiverem, o torque é reduzido nestas rodas, por meio do controle do pulso do bico injetor de combustível. Ao trabalhar lado a lado com o ABS e o Sistema de Controle de Tração, o VDC pode reduzir o torque do motor ou frear cada roda individualmente, conforme o necessário para ajudar a estabilizar o carro em curvas fechadas ou condições de tempo adversas.
Segurança/ProteçãoO novo 350Z adota a o conceito Nissan de construção de zona de deformação programada prevendo áreas frontais e traseiras de colisão e uma zona central segura para os ocupantes do carro. A estrutura da carroceria do 350Z foi projetada para criar um alto grau de rigidez estrutural e de torção. Características-chave incluem assoalho de painel duplo, caixa de ar dupla e colunas de porta com secção aumentada. O teto é soldado na lateral do carro por meio de solda a laser, para garantir a precisão de montagem. O suporte da torre do amortecedor traseiro é parafusado e soldado no local, permitindo o uso de uma carroceria hatchback sem prejudicar a rigidez da traseira do veículo.
Além disso, o 350Z oferece air-bag frontal com sensores de duplo estágio nos cintos de segurança, cintos de segurança com pré-tensionadores e limitadores de esforço. Air-bags laterais e air bags laterais suplementares tipo cortina complementam a proteção contra impactos laterais.
Exterior O design do 350Z foi um trabalho verdadeiramente internacional, com contribuições de estúdios de design da Nissan localizados no Japão e nos Estados Unidos. Para encaixar-se em sua essência de performance esportiva, seu design é marcado pelas formas arredondadas e agressivas, e o balanço das rodas foi deslocado para as extremidades.
“Largura e entreeixo longo foram um grande ponto de partida”, conta Diane Allen, designer-chefe do Red Studio da NDA. A designer continua: “Nossa primeira idéia era recriar a sensação de um carro de Fórmula 1 — rodas grandes e uma estrutura de carroceria centralizada”.
Essa nova estrutura é montada de forma muito parecida com a fuselagem de um avião, com compartimento frontal, cockpit central e compartimento traseiro. “Nós queríamos que o design expressasse agilidade, tridimensionalidade e movimento”, disse Mamouru Aoki, chef de Design de Produto do Nissan Technical Center (NTC). “Seu design parece veloz, mas não apenas em linha reta. É um design simples, porém expressivo, que dá ao Z um sentido refinado, como aquele que sente-se com os carros clássicos.”
Enquanto possui elementos do primeiro 240Z, (como um tratamento semelhante nos faróis dianteiros) e da última geração do 300ZX, o novo Z apresenta design moderno e de alta qualidade.O conjunto de capô, teto e traseira é relativamente horizontal e contínuo, dando a sensação de que o centro é uma peça única. A subida da traseira fornece ao carro aerodinâmica. Seu cockpit estabelece claramente o veículo como um esportivo de dois lugares intimista e dá um tratamento de formas quadradas à janela traseira, remanescente do 240Z.
Interior O interior do 350Z mantém o máximo de largura da cabine onde estão posicionados os bancos do condutor e do passageiro, estreitando-se como uma lancha de corrida nas extremidades dianteira e traseira para ampliar a sensação de esportividade. “Nós queremos que o interior do Z transmita uma carga de adrenalina no motorista desde o momento em que ele se acomoda no banco do veículo”, reforça Aoki. “Seu interior transmite a sensação de estar no cockpit de um jato”.
O painel de instrumentos inclui três mostradores que se movem junto com o volante, de modo independente do painel. O design dos bancos é assimétrico, para permitir que o banco do motorista dê total apoio ao corpo, enquanto o banco do passageiro é mais orientado para o conforto. O uso de alumínio escovado para o acabamento dos instrumentos, maçanetas e outros lugares ressalta a alta qualidade e requinte no acabamento.
O novo Z mantém a mesma essência do 240Z ao resgatar os mostradores triplos para pressão do óleo, voltímetro e computador de bordo, localizados no centro do painel. Seu interior foi projetado para oferecer a sensação de exclusividade e segurança quando o usuário está dirigindo esportivamente e a sensação de prazer e conforto na condução em ritmo normal.
O design de traseira curta é acentuado pelo espaço para bagagem funcional. Apesar de ter sido projetado como um carro esportivo, há espaço para duas bolsas atrás dos bancos, um compartimento com tranca no assoalho do veículo, e o porta-bagagem traseiro que comporta uma mala. Outra característica interior é a barra anti-torção em alumínio integrada com a suspensão traseira. A barra tem um acabamento pensado para combinar com o restante do compartimento traseiro e contém um logo do Z, que pode ser visto de fora do veículo. “A essência do 350Z é performance e o design do interior e exterior devem reforçar essa impressão”, complementa Allen.
A Nissan do Brasil Automóveis ousa novamente ao trazer para o mercado brasileiro o cupê esportivo 350Z. Considerado um mito entre os carros esportivos, ele resgata a tradição da Nissan em produzir veículos que aliam tecnologia, design e desempenho.
Com o lançamento do 350Z, na segunda quinzena de junho, a Nissan passa a oferecer aos clientes brasileiros um gama mais ampla de modelos, atualmente composta pela picape Frontier (cabine simples e cabine dupla), e pelos utilitários esportivos Xterra e Pathfinder, este último importado.
O novo cupê esportivo é uma releitura do primeiro Z, lançado há 35 anos. O 240Z já tinha a proposta de ser um produto de alta performance, com excelente relação custo-benefício, o que o transformou num sucesso de vendas. Os modelos que foram lançados nas décadas seguintes sempre apresentaram para o público características como paixão, desempenho, design inovador e prazer ao dirigir.
Motor/Transmissão O coração e a alma de qualquer carro esportivo é o seu motor. Com isso em mente, os engenheiros do Z adotaram e aperfeiçoaram a performance do motor série VQ, que foi eleito pela Ward’s Auto World Magazine como um dos “10 melhores motores do mundo” todos os anos, desde a sua estréia em 1994. O motor do 350Z é um 3,5L V6 24 válvulas que produz 280 cv @ 6.200 rpm e gera 37.0 kgf.m @ 4,800 RPM.
Para obter maior força do motor, os engenheiros da Nissan trabalharam para ampliar sua entrada e saída de ar. Eles reprojetaram as entradas de ar para melhorar o fluxo, aumentando a abertura da válvula e reduziram a contra-pressão do sistema de escape. A proporção de compressão de 10.3:1 reforça o torque em baixas velocidades para o arranque.
A composição do bloco e os cabeçotes de alumínio reduzem o peso do motor, contribuindo para melhorar a economia de combustível e a performance. Pistões e bielas mais leves reduzem a massa, permitindo que o motor responda e acelere com mais liberdade, enquanto eixos de ressaltos ocos e leves ajudam a reduzir perdas de energia quando o motor está ligado.
Outra característica de performance que o 350Z adotou é a tecnologia CVTCS (Continuously Variable Valve Timing Control System). Ela capacita o motor para produzir não apenas uma aceleração impressionante e de alta performance, mas também características de torque adequadas para condução na cidade.
Uma nova transmissão de seis marchas foi desenvolvida para o 350Z. A transmissão oferece relação curta da 1ª à 5ª marcha para condução de alta performance e a 6ª marcha, desenvolvida especialmente para viagens longas (overdrive) e economia de combustível. Em uma análise estrutural, todas as partes foram reduzidas em tamanho e peso, resultando em uma unidade mais leve e compacta do que os anteriores. Toda transmissão é testada previamente à sua instalação na linha de montagem.
Freios /SuspensãoO sistema de freios do 350Z oferece algumas das características tecnológicas mais avançadas disponíveis na indústria. Um dos principais objetivos dos engenheiros era obter a sensação de firmeza no pedal, mas que não exigisse muito esforço para ser acionado. A meta para o 350Z era chegar a distâncias de frenagem mais curtas do que a BMW M Roadster, Porsche Boxster S e Chevrolet Corvette.
O sistema de freios Brembo é composto de ABS nas 4 rodas com pastilhas de alta performance, 4 pistões por pinça no disco dianteiro e 2 no traseiro. Possui discos de diâmetro grande, sendo 12,8’’ x 1,18’’ nos dianteiros e 12,7’’ x 0,87’’ nos traseiros. Duas características inovadoras são o EBD (Electronic Brake force Distribution) e o Brake Assist. O sistema EBD regula a pressão do freio nas rodas traseiras baseado no peso que o veículo está carregando. Por exemplo, se o módulo ABS (Anti-Lock Braking System) sente que as rodas traseiras estão freando mais rápido do que as dianteiras, ele irá abrir e fechar as válvulas do ABS e ajustar a pressão do freio nas rodas traseiras para evitar travamento. Com funcionamento ligado ao EBD, o Brake Assist é um sistema mecânico que pode detectar uma situação de frenagem de emergência e, se o condutor não pisou no pedal do freio com força suficiente para acionar o ABS, o sistema complementa a força de frenagem aplicada.
Os sistemas de Controle de Tração (TCS) e o Controle Dinâmico do Veículo (VDC) trabalham em conjunto com o inovador sistema de freios. O TCS usa os sensores de velocidade do ABS para detectar se as rodas traseiras estão girando mais rápido do que as dianteiras. Se estiverem, o torque é reduzido nestas rodas, por meio do controle do pulso do bico injetor de combustível. Ao trabalhar lado a lado com o ABS e o Sistema de Controle de Tração, o VDC pode reduzir o torque do motor ou frear cada roda individualmente, conforme o necessário para ajudar a estabilizar o carro em curvas fechadas ou condições de tempo adversas.
Segurança/ProteçãoO novo 350Z adota a o conceito Nissan de construção de zona de deformação programada prevendo áreas frontais e traseiras de colisão e uma zona central segura para os ocupantes do carro. A estrutura da carroceria do 350Z foi projetada para criar um alto grau de rigidez estrutural e de torção. Características-chave incluem assoalho de painel duplo, caixa de ar dupla e colunas de porta com secção aumentada. O teto é soldado na lateral do carro por meio de solda a laser, para garantir a precisão de montagem. O suporte da torre do amortecedor traseiro é parafusado e soldado no local, permitindo o uso de uma carroceria hatchback sem prejudicar a rigidez da traseira do veículo.
Além disso, o 350Z oferece air-bag frontal com sensores de duplo estágio nos cintos de segurança, cintos de segurança com pré-tensionadores e limitadores de esforço. Air-bags laterais e air bags laterais suplementares tipo cortina complementam a proteção contra impactos laterais.
Exterior O design do 350Z foi um trabalho verdadeiramente internacional, com contribuições de estúdios de design da Nissan localizados no Japão e nos Estados Unidos. Para encaixar-se em sua essência de performance esportiva, seu design é marcado pelas formas arredondadas e agressivas, e o balanço das rodas foi deslocado para as extremidades.
“Largura e entreeixo longo foram um grande ponto de partida”, conta Diane Allen, designer-chefe do Red Studio da NDA. A designer continua: “Nossa primeira idéia era recriar a sensação de um carro de Fórmula 1 — rodas grandes e uma estrutura de carroceria centralizada”.
Essa nova estrutura é montada de forma muito parecida com a fuselagem de um avião, com compartimento frontal, cockpit central e compartimento traseiro. “Nós queríamos que o design expressasse agilidade, tridimensionalidade e movimento”, disse Mamouru Aoki, chef de Design de Produto do Nissan Technical Center (NTC). “Seu design parece veloz, mas não apenas em linha reta. É um design simples, porém expressivo, que dá ao Z um sentido refinado, como aquele que sente-se com os carros clássicos.”
Enquanto possui elementos do primeiro 240Z, (como um tratamento semelhante nos faróis dianteiros) e da última geração do 300ZX, o novo Z apresenta design moderno e de alta qualidade.O conjunto de capô, teto e traseira é relativamente horizontal e contínuo, dando a sensação de que o centro é uma peça única. A subida da traseira fornece ao carro aerodinâmica. Seu cockpit estabelece claramente o veículo como um esportivo de dois lugares intimista e dá um tratamento de formas quadradas à janela traseira, remanescente do 240Z.
Interior O interior do 350Z mantém o máximo de largura da cabine onde estão posicionados os bancos do condutor e do passageiro, estreitando-se como uma lancha de corrida nas extremidades dianteira e traseira para ampliar a sensação de esportividade. “Nós queremos que o interior do Z transmita uma carga de adrenalina no motorista desde o momento em que ele se acomoda no banco do veículo”, reforça Aoki. “Seu interior transmite a sensação de estar no cockpit de um jato”.
O painel de instrumentos inclui três mostradores que se movem junto com o volante, de modo independente do painel. O design dos bancos é assimétrico, para permitir que o banco do motorista dê total apoio ao corpo, enquanto o banco do passageiro é mais orientado para o conforto. O uso de alumínio escovado para o acabamento dos instrumentos, maçanetas e outros lugares ressalta a alta qualidade e requinte no acabamento.
O novo Z mantém a mesma essência do 240Z ao resgatar os mostradores triplos para pressão do óleo, voltímetro e computador de bordo, localizados no centro do painel. Seu interior foi projetado para oferecer a sensação de exclusividade e segurança quando o usuário está dirigindo esportivamente e a sensação de prazer e conforto na condução em ritmo normal.
O design de traseira curta é acentuado pelo espaço para bagagem funcional. Apesar de ter sido projetado como um carro esportivo, há espaço para duas bolsas atrás dos bancos, um compartimento com tranca no assoalho do veículo, e o porta-bagagem traseiro que comporta uma mala. Outra característica interior é a barra anti-torção em alumínio integrada com a suspensão traseira. A barra tem um acabamento pensado para combinar com o restante do compartimento traseiro e contém um logo do Z, que pode ser visto de fora do veículo. “A essência do 350Z é performance e o design do interior e exterior devem reforçar essa impressão”, complementa Allen.
7/09/2009
Carros superesportivos que sempre foram sinônimo de prestigio e status caminham pelo século XXI na contramão das tendências ecologicamente corretas. No ano passado, o Comitê da União Européia cogitou banir o segmento a longo prazo, que hoje responde por 1% de todas as emissões de poluentes no velho continente. Fabricantes de carros de alto desempenho, no entanto, rebateram a oposição se prontificando a desenvolver meios de propulsão sustentáveis, utilizando biocombústiveis, eletricidade e hidrogênio. Seguindo uma via alternativa, a Ronn Motors, companhia radicada no Texas, Estados Unidos, revela ter desenvolvido um carro esportivo ecológico. Batizado como "Scorpion", o veículo traz sob o capô traseiro um motor seis cilindros 3.5 litros Turbo fornecido pela Acura, divisão de luxo da japonesa Honda. Até aí tudo normal, não fosse o mistura de combustíveis que ocorre na câmara de combustível do propulsor de 450 cv.
Algo nos espreita do alto... Mas, inexplicavelmente, não conseguimos ver de onde vem. Pode ser uma nave, tripulada por homenzinhos verdes do espaço exterior, ou talvez um avião militar criado por homens com tecnologia de outro mundo. Mas você acreditaria se soubesse que os discos voadores podem sair da terra? Estiveram enterrados ali por centenas de anos e você não sabia. Os Arquivos Extraterrestres oferecem provas que apenas você pode julgar... ou será que seu cérebro foi abduzido?
ALEM NA GUERRA DOS MUNDOS
Siga a trajetória do livro que lançou a idéia de uma invasão extraterrestre: A Guerra dos Mundos, de H.G. Wells. Vídeos pouco convencionais acompanham esta história. Em 1968, centenas de pessoas saíram alarmadas de suas casas em Nova York, logo depois de escutarem no rádio que havia alienígenas nas ruas... Na realidade, se tratava de uma rádio-novela.
ALEM NA GUERRA DOS MUNDOS
Siga a trajetória do livro que lançou a idéia de uma invasão extraterrestre: A Guerra dos Mundos, de H.G. Wells. Vídeos pouco convencionais acompanham esta história. Em 1968, centenas de pessoas saíram alarmadas de suas casas em Nova York, logo depois de escutarem no rádio que havia alienígenas nas ruas... Na realidade, se tratava de uma rádio-novela.
7/08/2009
7/04/2009
HISTORIA FEITA POR LARA VERGARI!!!!!
BEIRA MAR.
Um.
A droga nova, a beira estrada. Era uma noite quieta, mais sossegada e escura do que o normal. Conseguia ouvir meu coração com grande facilidade, porém meus olhos tentavam, na dificuldade, restabelecer o quadro visual. Por instantes ouvi sons de quando se amassa a areia, mas não lhes dei ouvidos. Eram miragens realistas de cavaleiros altruístas.
- Vieram me buscar? -
Não se trocam sonoridades.
Subi medrosa o cavalo mais negro que já tinha visto. - Aonde vão me levar? -
Ainda nada. Atrevidos inquilinos beira mar!
- Respondam-me! -
De sombras obscuras, revelam-se olhos de pudor, e uma aparência de dor. Repletos de chamas internas.
Inferno.
- Que pecado! Tão jovem e já a dar satisfações ao Todo Poderoso?
Disseram que estava sendo muito apontada pelo judicial penal. –
“Inferno? Ainda quero viver!”
- Tenha calma senhorita! Ainda não é permanente. –
Dores frias na boca do estômago faziam-me inventar novas tonteiras, e como se não bastasse, a Lua começou a dar as caras, mostrando suas cicatrizes que reluziam de prata no mar. Em pouco tempo, aquela noite se transformou em uma das mais agitadas e claras. Algo ia acontecer. Uma noite não se transforma em vão.
- Com licença... Mas para aonde vou?
- Vamos. Nós vamos! Verás logo, terá um bom tempo de viagem para preparar seus olhos para o que verão. -
A viagem dava impressão de interminável, cada galope era um grito. Os galopes aumentavam e diminuíam a freqüência mas dentro, os gritos continuavam estridentes. "Eu quero beira mar!".
Mas, como é o cheiro do Inferno?
Fiquei curiosa.
- É tenebroso?
- De quem falas? Do senhor?
- Da sua terra. O Inferno.
- De tenebroso nada tem, a não ser que isso lhe convém. Cada um cria sua realidade.
- Criei a minha, e cá vieram me abortar sem avisos pra despedida! O que fiz? Nunca matei! Nunca maltratei! Sou puro amor! Sou alma livre! Bicho solto! - Revolta.
- Sabemos de sua curiosidade pelo abstrato, concreto, e desconhecido. Tem medo de desvendar o Inferno? Juro que não é tão quente assim!
- Não tenho medo.
- Sabemos, por isso viemos te buscar. O que você deseja descobrir nessa vida?
- A falta dela. Desejo a morte. –
Senti-me limpa, e já não desejava mais beira mar tanto assim.
- Tanta naturalidade diante dela?
- E porque não? Você é um cavaleiro do Inferno, e deve estar mais morto que uma pedra. Como se sente quando vê seu reflexo? Tanta naturalidade diante dela? -
Não houve resposta dessa vez, apenas uma risada afogada, digamos que até meio travada. Talvez estivessem rindo de seu próprio destino, ou lembrando-se de quando eram meninos, que como eu, viviam a sonhar.
- Trabalhamos com isso. Torna-se tão normal como quando você observa o sol e o luar em beira mar. Simples!
- Eu não trabalho, mas vivo com isso. -
- Porque a desejas tanto? -
- Não que seja uma necessidade, mera curiosidade de sentir. Pergunto-me... Como é partir? Vocês estão condenados a "viver" trabalhando pela morte, e eu, em descobri-la. Amo a vida. Ainda não chegou a minha hora. -
- Quem te disse que não?
- Quem te disse que sim? Só porque trabalhas com ela não significa que a conhece. A Morte é sua fonte de vida. -
Foi quando tentei ler seus olhos, mas não conseguia, possuía um brilho avermelhado pronto pra me cegar. Parece que a notícia escachada de serem servos daquele maldito trabalho tinha os deixado sem palavras. Dizem que as lembranças são coisas divinas, pois também acredito que sejam demônios, pronto pra te atacar assim que você bater em sua porta.
Eu costumava deixar os outros sem resposta por mera coincidência, mas admito que nunca pensei que meu jeito atrevido chegasse a esse ponto.
Aqueles demônios não me amedrontavam, por mais que sua aparência, voz, e energia fossem obscuras como uma caverna. Eu tinha meus segredos, e minhas magias.
- Cheia de si, pobre garota! Acho melhor para sua saúde mental parar com essas cuspidas questionadoras pra cima de nós. Sabe quem somos certo? Que tal nos respeitar? E aconselho também a ter um pouco de medo, ele ajuda bastante. –
Para não ter de levar adiante discussões com os sujeitos (que particularmente me são muito atrativos), me calei por um bom tempo. Como diz meu pai, o silêncio é sábio. Ou não.
Após muitos galopes, e muitos gritos internos ainda suplicando por beira mar, chegamos a um ponto da viagem em que se percebia que a praia estava para acabar, a minha praia. Beira mar.
- Vou até o mar me despedir, não vou demorar... Suplico!
- Que tola... Vá, vá! Não demore e não pense em fugir, castigos com você é o que menos queremos, sem marcas demoníacas. Agora vá! -
Agradeci e corri tanto que cheguei a cair nas areias. Nunca desejei tanto tocar as águas do mar, que de certa forma eram as mesmas de meu querido lugar. Pus-me a chorar e descobri que tinha medo. Medo de nunca mais ter, medo de nunca mais ver, medo de nunca mais sentir, medo de nunca mais sofrer, nem que fosse por amor.
Sem perceber que ainda existia o tempo, acabei demorando demais, chorando demais, mas na última pontada do coração, olhei pro mar e sussurrei, para que ninguém escutasse nossos segredos. – Eu vou voltar mar. Meu beira mar. Deve existir um irmão seu pelas terras aonde vou, tentarei de mandar beijos e palavras. –
Já sabendo que tinha demorado mais do que o “necessário” para uma “simples” despedida, voltei a correr, porém dessa vez me sentia mais fraca e cansada a cada passo. Aquele cheiro, aquela droga, aquele barulho, era sofredor! Mas eu tinha feito uma escolha, não agora, e nem quando vieram me buscar, essa decisão não pedia de mim muito tempo pra pensar, já estava pregado. Quando cheguei, sequei as lágrimas rápidas, como se elas representassem fraqueza (e representavam!), diante de simples gotas de sal, o que não cairia bem para quem há poucos minutos atrás estava a debochar de cavaleiros do Inferno.
Não.
- Estavas a chorar menina? – disse em tom debochado.
Deboche devia ser considerado crime!
Nada respondi, e simplesmente voltei ao meu lugar que já não estava mais quente como antes.
Dois.
Seguimos viagem.
- Isso vai demorar senhorita, podemos aproveitar pra conversar. Minha função aqui é te ouvir, e te analisar. Não vim de tão longe pra caminhar a cavalo, ou simplesmente te tirar a vida, acredite, por mais que seja prazeroso. – O vento soprou mais intenso naquele instante e em um gesto humano, o cavaleiro disse para si mesmo com expressões de alívio. – Meu Judas! Não sinto esse vento há tantos anos... Que saudade... –
Achei estranha tal adoração, mas deixo-o aproveitar o vento. Estava delicioso como algodão doce na primavera.
- Pra que há três cavaleiros se apenas você se comunica?
- Eles são muito prestativos nas horas adequadas. Não se incomode com eles, estão te protegendo.
- Protegendo-me?
- Claro! Há outras mortes querendo te levar, ou você acha que disputa só existe aqui?
- Que sensação... -
- Péssima sensação. -
- Mas me conte disso, sou curiosa, e como a viagem vai demorar de qualquer forma... Comece! – e soltei um sorriso de olhos pidão, sem querer.
- Olha lá! Não tente fazer meu coração bater de novo com esses seus olhos de cigana, consigo arrancá-los sem você perceber. -
- Desculpe... -
Fez uma tosse forçada e começou a atender meu pedido.
- Já percebeu que as pessoas têm maneiras diferentes de morrer, claro. Bom, somos enviados de nossos Mestres, cada um com o seu, e cada seu com cada morte. Há aqueles que morrem pacificamente, e outros que morrem tragicamente, e entre essas palavras existem uma infinidade de tipos de coisas, ou seja, tipos de mortes. Todo dia milhares de pessoas se vão, e temos de estar sempre acordados. -
- Posso fazer isso também? -
- E pra que? É um trabalho chato, pessoas chorando e reclamando de nós, dizendo que somos culpados de ter levado seus entes queridos, e na verdade a culpa é de quem conduz a vida. Só aparecemos quando a pessoa quer, ou quando ela faz de tudo para que isso aconteça. –
Depois dessa explicação, pensei, e realmente era o que eu queria. Morte. Quando chamamos muito uma coisa de nosso desejo, alguma hora ela aparece. Talvez o choro caiu e o medo apareceu nas areias pelo fato deu achar que ela nunca apareceria pra mim, já que em toda minha vida meus pedidos e chamados foram recusados, seja qual fosse o assunto.
- Vai me responder o que te perguntei?-
- Não me recordo. -
- Porque a desejas tanto? -
- Já te respondi essa, faça outra. -
- Aquela não foi uma resposta. -
- E porque não? -
- Ninguém que eu conheça deseja a morte somente por curiosidade. –
- Exato! Você não me conhece. –
Senti-me uma suicida muitas vezes enquanto conversava com o sujeito, ou até mesmo quando discutia disso com outros de minha rotina quando decidia me expressar. A morte não é necessariamente uma ação depressiva, infeliz... Do meu ponto de vista. Mas digamos que é como perguntar a um drogado se ele está viciado.
- Interrompendo um pouco seu objetivo de interesse, e partindo para o meu... Você tem nome? -
- Tenho, mas antes que me faças um olhar pidão novamente e eu tenha que te arrancar os olhos, já vou avisando que isso é restrito, talvez, quem sabe, quando tudo acabar, você venha a descobrir, e se não acabar, viverá na dúvida. –
Já tinha percebido que questionar um cavaleiro, servo da morte, não alimentava minha curiosidade como eu gostava, então, ao invés de usar palavras para descobri-lo, eu usava meus segredos, minhas magias. Enquanto a viagem percorria sedenta como sempre, comecei a mergulhar nas águas passadas de meus antigos moinhos que tinham cessado. Foi bom, como dar início a um filme. Sentar, assistir e degustar todas as cenas. Filme, fotografias inanimadas emitidas à inseminação artificial, como dizia meu companheiro Jim Morrison. Pra quebrar minha sintonia, avistei um lugar muito mais vermelho que o normal, pensei supostamente em um pôr do sol, mas ainda não era hora do despertador dele tocar. Quando penso no Inferno lembro-me de vermelho. Vermelho das chamas, vermelho do desejo, vermelho do proibido... Logo pensei que a viagem tinha chegado ao Fim, mas a expressão surpresa do cavaleiro não me deu essa certeza.
Ele olhou para seus dois companheiros e fez gestos de aproximação em minha direção, talvez fosse alguma outra morte querendo me pegar. Que encantador! Nunca me senti tão desejada em toda a minha vida.
Três.
- Feche os olhos.
- Eu quero ver!
- Agora não é hora de querer, me obedeça!
Fingir era uma de minhas artes, e assim fiz com meus olhos. Aproximamo-nos do vermelho possessivo e eu começava a sentir um grande desconforto na cabeça, pancadas internas que me faziam sentir cheiro de sangue e gosto de ferro.
- Sua desobediente! Vou te cegar!
E assim fez. A última coisa que enxerguei naquele momento foram raios entrando em minhas pupilas, achei que tinha sido brincadeira de mau gosto, mas me enganei. Entrei no mundo dos cegos, e quanto mais eu abria os olhos mais escuridão invadia-me. Comecei a gritar. – Pare de brincar comigo! Quero meus olhos de volta!
- Cale a boca! Fique quieta, seus olhos estão aí. Se eu ouvir uma palavra saindo de sua boca, juro por Judas que a costuro! Estamos passando por um lugar perigoso, se perceberem sua presença aqui você será devorada tão rápido que ainda achará que está galopando um cavalo e eu, vaiado pelo resto de meus dias.
Não me senti confortável naquelas doses de tempo, que foram rápidas, porém chicoteavam o meu consciente, tentando enganá-lo. Me senti nua e possuída, não entendia nada, e sem meus olhos pra analisar o contraste, tive que usar minha sensibilidade pra deduzir o que havia de ser. Ouvi conversas abafadas. Era uma voz desconhecida.
- O que fazes com essa mortal?
- O que um ser como eu faz com mortais?
- Mata.
- Já tens a resposta.
- Qual o nome dela?
- Porque está tão interessado nela? Ela é minha, não vê? Está sentada sobre um de meus cavalos, isso já há de lhe dizer algo, não acha?
- Desculpe Alteza, não quis ser questionador, nunca o vi rodando pela Terra nessas épocas, e muito menos com uma moça em um de seus cavalos negros, estava curioso.
- Guarde sua curiosidade, ou eu arranco o mal pela raiz. Vou te dar a liberdade de escolha.
- Sim, senhor.
- Agradeço. O que fazes por aqui? Alguém te solicitando?
- É. Um homem vai se suicidar daqui a algumas horas. Vim buscar sua alma.
- Bom saber, cuide dele, suicidas tem maiores oscilações de sentimentos.
- Sim, senhor. Obrigada pela dica.
- Como estão os outros?
- Sabe como é Sr. Mor...
- Não mencione meu nome.
O sujeito levantou uma das sobrancelhas estranhando o pedido, mas não ousaria ser questionador novamente, ainda queria ficar com o mal e sua raiz.
- Bom, continuando... Estão todos bem, trabalhando... Fizeste bem em nos dar ocupações, apesar de sentirmos falta das mordomias do Inferno, e de suas festas colossais, regadas a vinho, promiscuidade, céus de fogo, águas a rogo... Belo!
- Ahaha, essas festas são reveladoras, os segredos de cada um se abrem tanto como as pernas das mulheres. Trabalhem senhores, trabalhem! Logo há de vir às férias, e será uma baderna no Reino organizada especialmente, por mim.
- As ordens!
- Mande lembranças sinceras a todos de minha parte.
A energia em volta ficou mais leve, e me dava à impressão de que a vermelhidão já tinha desaparecido. A escuridão dava lugar ao embaçado, e o embaçado dava lugar a perfeição da visão, enquanto juntamente a isso minha boca ia se descosturando, ao qual enganada, não sabia que tinha acontecido isso com a pobre coitada. Estava um pouco possuída de raiva.
- Como ousas?
- Ouso tudo que quero garota. Fiz isso para o seu bem, nada mais, nada menos.
- Meu bem seria deixar-me cega enquanto quero ver, e calada querendo falar?
- Não quero ficar devendo explicações a você, pense no lado ruim, você ainda esta falando.
Soltei um riso sem querer, tinha adorado aquela piada de mau gosto, como sempre as minhas preferidas.
- Pois vou continuar... E continuar... E continuar...
- Já sabia dessa parte da história.
Quatro.
Um silêncio se apoderou do local, e minhas palavras começavam a fugir do coração, indo e voltando com cada respiração. Meu coração batia rápido, seu ritmo me parecia aquele de paixão.
- Quero te ver.
- Cá estou.
- De verdade. Seus olhos, sua boca, sua pele, suas expressões... Quero vê-las! – Parecia que aquela vontade estava mais forte do eu imaginara. Não compreendi. O cavaleiro pareceu extremamente tímido quanto ao meu pedido, e as minhas palavras. O silêncio vagou novamente entre nós e a distancia dos cavalos.
- Temos que continuar a viagem, a hora das revelações não é essa.
- Tudo bem, não fique nervoso quanto ao meu pedido!
- Eu... Eu... Eu não estou nervoso...
- É, esta tímido!
Por mais disfarçado que fosse seu sorriso, eu o avistei de longe, como quando avistamos a Lua no altar do céu. E por mais incompreensível que fosse novamente para mim, ele me cobria como um véu. Brilho de diamantes.
Parei de pensar um pouco em tudo que me rodeava, estava cansada, cansada de estar sentada, de pensar. Queria simplesmente me deitar e dormir um pouco, ir para o mundo dos sonhos por algumas horas... Estava sentindo falta daquilo, da fantasia, lisérgica sensação.
- Por favor, será que poderíamos parar um pouco a viagem? Estou tão cansada, queria descansar a mente, o corpo. Nesses últimos dias...
- Não há dias, menina. O tempo está congelado, mas como sua mente se acostumou a calcular e a funcionar em função disso, vou considerar seu cansaço como necessário. Então, que pare!
- Obrigada!
- Não vai questionar nada?
- Sobre?
- O tempo...
- Eu já sabia.
- Impressionante.
- Não é tão difícil, afinal a noite permanece a mesma desde que saímos de beira mar. Seria descuido meu não prestar atenção nisso.
- Você é esperta!
- Eu sei.
- Mas o tempo, não pára.
- Então...
- Ele só pára aqui, com você ao meu lado. Temos a noção perfeita de como funciona o tempo de vocês, o analisamos, e pra ajudar, cada um de nós tem isto.
Tirou de dentro de seu bolso interno, aquele que fazia parte de seu figurino preto de capa grande, para realçar seu visual de má influência, um belo relógio de corrente. Era feito a ouro, perceptivelmente de criação vinda de mãos humanas, mãos antigas, o que me levou a pensar que suas passagens pelo meu mundo também eram antigas.
Conectei algumas coisas, nada particulares, mas estava com o pecado da preguiça me rondando.
- O tempo não existe no Inferno.
- Bonito.
Assunto perdido por uma mera indiferença minha, que não era real, só aparente.
- Aonde você gostaria de ir nesse mundo?
- Essa pergunta pede de mim uma resposta muito extensa.
- Verdade... Aceitarias dormir no deserto?
Naquele momento, eu acordei de excitação.
Um dos lugares era de fato, um deserto, em sua forma noturna, recheada de estrelas! Mas como ele atirou-me uma pergunta desse porte?
- Fala sério?
- Seus olhos brilham tanto! É, apaixonan...
- Vai me levar lá?
- Só se quiser.
- Agora! Sempre!
- Feche os olhos.
Desta vez, graças à excitação, e o agradecimento infinito pela oportunidade, fechei os olhos mais rápido que pude, entrelaçando meus cílios grandes. Começando a contar o tempo do meu mundo, poderia dizer que a voz dele me pediu para abrir os olhos em menos de 2 segundos, o que é relativamente muito rápido, para quem se encontrava a milhas de um local como aquele.
- Pode abrir.
Era um brilho intenso, eram milhões de estrelas, eram mil areias, eram 10 sentimentos. Era o deserto!
Desaprendi a falar. Respirava por ser algo involuntário, mesmo que a felicidade tivesse me tirado todo o ar dos pulmões. Na minha frente eram quilômetros inacabáveis de areia cor de bronze dançando, pra mim. Senti-me pequena, e insignificante diante daquilo tudo. A emoção chegou à forma de lágrimas, devagar como de costume, transcorreram minha face, meu pescoço, e meu busto, até parar de senti-las sobre minha pele. Após ter admirado o meu sonho virar realidade, ali, diante de mim, podendo tocá-lo, resolvi procurar o corpo do homem, para envolvê-lo num abraço demorado, o que talvez o pudesse fazer sentir a minha imensa gratidão, porém não tão imensa quando a minha alucinação.
Ao me virar de costas, a única coisa que vi foram mais quilômetros de areia, e nada mais. Tão simples e tão composto. Deite-me para esperar o dono do abraço, e aproveitando como uma boa aproveitadora comecei a namorar um pouco as estrelas, a fazer juras, mandar pedidos e beijos. Mais acordada do que nunca, os pensamentos começaram a voltar, histórias começaram a se formar, e eu começava a sentir uma grande (e estranha) necessidade de ter o cavaleiro falante perto de mim.
Os ventos mudavam, as areias me encostavam e eu continuava a admirar. É difícil explicar pra você o sentimento que me possuía cada vez mais, mas sei te dizer que ele foi me levando pra longe, cada vez mais, em um ponto ao quais meus olhos viam tudo embaçado e começavam a se fechar sozinhos, estava levitando por entre o mundo real e o mundo dos sonhos. Mas o que é real? Eu tentava resistir, tentava me acordar, mas dessa vez perdi a batalha.
Bem vinda ao mundo dos sonhos, mas de nada serviram as boas vindas.
Não sonhei.
Penso que foi porque estava exausta demais, ou pelo grande frio que me deixava desconfortável ao ponto de virar uma morta viva. Não tinha coragem de abrir os olhos, e pela falta de vestimentas envolvi minhas extremidades pra dentro da areia. Perguntava-me onde estava o encapuzado. Voltei a dormir. Pela segunda tentativa, sonhei com minha imagem, a minha situação momentânea, sentindo frio. Tinha um homem ao meu lado, indecifrável, que começou a me recitar palavras românticas, a me acariciar, e trouxe junto com seu calor e gentilezas, cobertores pesados que pudessem aliviar minhas tremedeiras corporais.
Acordei rápido, bruscamente, como se quisesse provar pra mim que tudo aquilo era verdade. Virei devagar minha face pra o outro lado e a primeira coisa que vi, foram um belo par de olhos vermelhos.
“Queria provar pra mim que tudo aquilo era verdade.”
E era!
Cinco.
- Boa noite!
Arregalando os olhos, reconheci aquela voz, porém não condizia com o corpo que a carregava. Era um homem extremamente encantador, milimetricamente perfeito. Era a imagem do homem dos meus sonhos, de minha vida. Não sabia exatamente suas feições físicas, na verdade, não fazia idéia de como eu poderia saber algo daquele tipo em meio ao deserto, numa noite interminável, sem tempo, sem futuro... Logo nessas horas as coisas se encaixam?
- Eu conheço essa voz! Quem é você? Como veio parar aqui? Ahhhhhhhhh...
Não queria provar mais nada pra mim.
- Estou com frio, vim me aquecer!
- Não estou entendendo nada! Olha, eu estou esperando alguém, não sei se você pode ficar aqui, não quero te expulsar porque realmente esta um frio alucinante nesse deserto...
Olhei para o infinito azulado distraída, e corrigi individualmente que não era o frio que me alucinava.
- Devo ir embora? Não quero causar problemas.
Seus olhos ficaram de um jeito indescritível, como se eu precisasse possuí-los.
- Fique, fique. Mas estou confusa. Você pode me explicar algo significativo pra você estar aqui, comigo?
- Posso. Feche os olhos.
- Não!
- Então não posso te explicar.
- Desculpe, meu coração está muito acelerado. Não consigo parar de fitar seus olhos, eles me deixam hipnotizada. Seria mais complicado ainda fechá-los. Já sentiu que algo se encaixava em você como nada e ninguém?
- Estou me sentindo assim agora.
Tudo foi dito, era muito pouco, mas ao mesmo tempo, uma ótima terapia pra louco.
- Um pouco insano de minha parte, mas, estou sentindo que você é o homem da minha vida...
- Sinto isso há tanto tempo, que se eu te contasse você não creria em minhas palavras.
Um.
A droga nova, a beira estrada. Era uma noite quieta, mais sossegada e escura do que o normal. Conseguia ouvir meu coração com grande facilidade, porém meus olhos tentavam, na dificuldade, restabelecer o quadro visual. Por instantes ouvi sons de quando se amassa a areia, mas não lhes dei ouvidos. Eram miragens realistas de cavaleiros altruístas.
- Vieram me buscar? -
Não se trocam sonoridades.
Subi medrosa o cavalo mais negro que já tinha visto. - Aonde vão me levar? -
Ainda nada. Atrevidos inquilinos beira mar!
- Respondam-me! -
De sombras obscuras, revelam-se olhos de pudor, e uma aparência de dor. Repletos de chamas internas.
Inferno.
- Que pecado! Tão jovem e já a dar satisfações ao Todo Poderoso?
Disseram que estava sendo muito apontada pelo judicial penal. –
“Inferno? Ainda quero viver!”
- Tenha calma senhorita! Ainda não é permanente. –
Dores frias na boca do estômago faziam-me inventar novas tonteiras, e como se não bastasse, a Lua começou a dar as caras, mostrando suas cicatrizes que reluziam de prata no mar. Em pouco tempo, aquela noite se transformou em uma das mais agitadas e claras. Algo ia acontecer. Uma noite não se transforma em vão.
- Com licença... Mas para aonde vou?
- Vamos. Nós vamos! Verás logo, terá um bom tempo de viagem para preparar seus olhos para o que verão. -
A viagem dava impressão de interminável, cada galope era um grito. Os galopes aumentavam e diminuíam a freqüência mas dentro, os gritos continuavam estridentes. "Eu quero beira mar!".
Mas, como é o cheiro do Inferno?
Fiquei curiosa.
- É tenebroso?
- De quem falas? Do senhor?
- Da sua terra. O Inferno.
- De tenebroso nada tem, a não ser que isso lhe convém. Cada um cria sua realidade.
- Criei a minha, e cá vieram me abortar sem avisos pra despedida! O que fiz? Nunca matei! Nunca maltratei! Sou puro amor! Sou alma livre! Bicho solto! - Revolta.
- Sabemos de sua curiosidade pelo abstrato, concreto, e desconhecido. Tem medo de desvendar o Inferno? Juro que não é tão quente assim!
- Não tenho medo.
- Sabemos, por isso viemos te buscar. O que você deseja descobrir nessa vida?
- A falta dela. Desejo a morte. –
Senti-me limpa, e já não desejava mais beira mar tanto assim.
- Tanta naturalidade diante dela?
- E porque não? Você é um cavaleiro do Inferno, e deve estar mais morto que uma pedra. Como se sente quando vê seu reflexo? Tanta naturalidade diante dela? -
Não houve resposta dessa vez, apenas uma risada afogada, digamos que até meio travada. Talvez estivessem rindo de seu próprio destino, ou lembrando-se de quando eram meninos, que como eu, viviam a sonhar.
- Trabalhamos com isso. Torna-se tão normal como quando você observa o sol e o luar em beira mar. Simples!
- Eu não trabalho, mas vivo com isso. -
- Porque a desejas tanto? -
- Não que seja uma necessidade, mera curiosidade de sentir. Pergunto-me... Como é partir? Vocês estão condenados a "viver" trabalhando pela morte, e eu, em descobri-la. Amo a vida. Ainda não chegou a minha hora. -
- Quem te disse que não?
- Quem te disse que sim? Só porque trabalhas com ela não significa que a conhece. A Morte é sua fonte de vida. -
Foi quando tentei ler seus olhos, mas não conseguia, possuía um brilho avermelhado pronto pra me cegar. Parece que a notícia escachada de serem servos daquele maldito trabalho tinha os deixado sem palavras. Dizem que as lembranças são coisas divinas, pois também acredito que sejam demônios, pronto pra te atacar assim que você bater em sua porta.
Eu costumava deixar os outros sem resposta por mera coincidência, mas admito que nunca pensei que meu jeito atrevido chegasse a esse ponto.
Aqueles demônios não me amedrontavam, por mais que sua aparência, voz, e energia fossem obscuras como uma caverna. Eu tinha meus segredos, e minhas magias.
- Cheia de si, pobre garota! Acho melhor para sua saúde mental parar com essas cuspidas questionadoras pra cima de nós. Sabe quem somos certo? Que tal nos respeitar? E aconselho também a ter um pouco de medo, ele ajuda bastante. –
Para não ter de levar adiante discussões com os sujeitos (que particularmente me são muito atrativos), me calei por um bom tempo. Como diz meu pai, o silêncio é sábio. Ou não.
Após muitos galopes, e muitos gritos internos ainda suplicando por beira mar, chegamos a um ponto da viagem em que se percebia que a praia estava para acabar, a minha praia. Beira mar.
- Vou até o mar me despedir, não vou demorar... Suplico!
- Que tola... Vá, vá! Não demore e não pense em fugir, castigos com você é o que menos queremos, sem marcas demoníacas. Agora vá! -
Agradeci e corri tanto que cheguei a cair nas areias. Nunca desejei tanto tocar as águas do mar, que de certa forma eram as mesmas de meu querido lugar. Pus-me a chorar e descobri que tinha medo. Medo de nunca mais ter, medo de nunca mais ver, medo de nunca mais sentir, medo de nunca mais sofrer, nem que fosse por amor.
Sem perceber que ainda existia o tempo, acabei demorando demais, chorando demais, mas na última pontada do coração, olhei pro mar e sussurrei, para que ninguém escutasse nossos segredos. – Eu vou voltar mar. Meu beira mar. Deve existir um irmão seu pelas terras aonde vou, tentarei de mandar beijos e palavras. –
Já sabendo que tinha demorado mais do que o “necessário” para uma “simples” despedida, voltei a correr, porém dessa vez me sentia mais fraca e cansada a cada passo. Aquele cheiro, aquela droga, aquele barulho, era sofredor! Mas eu tinha feito uma escolha, não agora, e nem quando vieram me buscar, essa decisão não pedia de mim muito tempo pra pensar, já estava pregado. Quando cheguei, sequei as lágrimas rápidas, como se elas representassem fraqueza (e representavam!), diante de simples gotas de sal, o que não cairia bem para quem há poucos minutos atrás estava a debochar de cavaleiros do Inferno.
Não.
- Estavas a chorar menina? – disse em tom debochado.
Deboche devia ser considerado crime!
Nada respondi, e simplesmente voltei ao meu lugar que já não estava mais quente como antes.
Dois.
Seguimos viagem.
- Isso vai demorar senhorita, podemos aproveitar pra conversar. Minha função aqui é te ouvir, e te analisar. Não vim de tão longe pra caminhar a cavalo, ou simplesmente te tirar a vida, acredite, por mais que seja prazeroso. – O vento soprou mais intenso naquele instante e em um gesto humano, o cavaleiro disse para si mesmo com expressões de alívio. – Meu Judas! Não sinto esse vento há tantos anos... Que saudade... –
Achei estranha tal adoração, mas deixo-o aproveitar o vento. Estava delicioso como algodão doce na primavera.
- Pra que há três cavaleiros se apenas você se comunica?
- Eles são muito prestativos nas horas adequadas. Não se incomode com eles, estão te protegendo.
- Protegendo-me?
- Claro! Há outras mortes querendo te levar, ou você acha que disputa só existe aqui?
- Que sensação... -
- Péssima sensação. -
- Mas me conte disso, sou curiosa, e como a viagem vai demorar de qualquer forma... Comece! – e soltei um sorriso de olhos pidão, sem querer.
- Olha lá! Não tente fazer meu coração bater de novo com esses seus olhos de cigana, consigo arrancá-los sem você perceber. -
- Desculpe... -
Fez uma tosse forçada e começou a atender meu pedido.
- Já percebeu que as pessoas têm maneiras diferentes de morrer, claro. Bom, somos enviados de nossos Mestres, cada um com o seu, e cada seu com cada morte. Há aqueles que morrem pacificamente, e outros que morrem tragicamente, e entre essas palavras existem uma infinidade de tipos de coisas, ou seja, tipos de mortes. Todo dia milhares de pessoas se vão, e temos de estar sempre acordados. -
- Posso fazer isso também? -
- E pra que? É um trabalho chato, pessoas chorando e reclamando de nós, dizendo que somos culpados de ter levado seus entes queridos, e na verdade a culpa é de quem conduz a vida. Só aparecemos quando a pessoa quer, ou quando ela faz de tudo para que isso aconteça. –
Depois dessa explicação, pensei, e realmente era o que eu queria. Morte. Quando chamamos muito uma coisa de nosso desejo, alguma hora ela aparece. Talvez o choro caiu e o medo apareceu nas areias pelo fato deu achar que ela nunca apareceria pra mim, já que em toda minha vida meus pedidos e chamados foram recusados, seja qual fosse o assunto.
- Vai me responder o que te perguntei?-
- Não me recordo. -
- Porque a desejas tanto? -
- Já te respondi essa, faça outra. -
- Aquela não foi uma resposta. -
- E porque não? -
- Ninguém que eu conheça deseja a morte somente por curiosidade. –
- Exato! Você não me conhece. –
Senti-me uma suicida muitas vezes enquanto conversava com o sujeito, ou até mesmo quando discutia disso com outros de minha rotina quando decidia me expressar. A morte não é necessariamente uma ação depressiva, infeliz... Do meu ponto de vista. Mas digamos que é como perguntar a um drogado se ele está viciado.
- Interrompendo um pouco seu objetivo de interesse, e partindo para o meu... Você tem nome? -
- Tenho, mas antes que me faças um olhar pidão novamente e eu tenha que te arrancar os olhos, já vou avisando que isso é restrito, talvez, quem sabe, quando tudo acabar, você venha a descobrir, e se não acabar, viverá na dúvida. –
Já tinha percebido que questionar um cavaleiro, servo da morte, não alimentava minha curiosidade como eu gostava, então, ao invés de usar palavras para descobri-lo, eu usava meus segredos, minhas magias. Enquanto a viagem percorria sedenta como sempre, comecei a mergulhar nas águas passadas de meus antigos moinhos que tinham cessado. Foi bom, como dar início a um filme. Sentar, assistir e degustar todas as cenas. Filme, fotografias inanimadas emitidas à inseminação artificial, como dizia meu companheiro Jim Morrison. Pra quebrar minha sintonia, avistei um lugar muito mais vermelho que o normal, pensei supostamente em um pôr do sol, mas ainda não era hora do despertador dele tocar. Quando penso no Inferno lembro-me de vermelho. Vermelho das chamas, vermelho do desejo, vermelho do proibido... Logo pensei que a viagem tinha chegado ao Fim, mas a expressão surpresa do cavaleiro não me deu essa certeza.
Ele olhou para seus dois companheiros e fez gestos de aproximação em minha direção, talvez fosse alguma outra morte querendo me pegar. Que encantador! Nunca me senti tão desejada em toda a minha vida.
Três.
- Feche os olhos.
- Eu quero ver!
- Agora não é hora de querer, me obedeça!
Fingir era uma de minhas artes, e assim fiz com meus olhos. Aproximamo-nos do vermelho possessivo e eu começava a sentir um grande desconforto na cabeça, pancadas internas que me faziam sentir cheiro de sangue e gosto de ferro.
- Sua desobediente! Vou te cegar!
E assim fez. A última coisa que enxerguei naquele momento foram raios entrando em minhas pupilas, achei que tinha sido brincadeira de mau gosto, mas me enganei. Entrei no mundo dos cegos, e quanto mais eu abria os olhos mais escuridão invadia-me. Comecei a gritar. – Pare de brincar comigo! Quero meus olhos de volta!
- Cale a boca! Fique quieta, seus olhos estão aí. Se eu ouvir uma palavra saindo de sua boca, juro por Judas que a costuro! Estamos passando por um lugar perigoso, se perceberem sua presença aqui você será devorada tão rápido que ainda achará que está galopando um cavalo e eu, vaiado pelo resto de meus dias.
Não me senti confortável naquelas doses de tempo, que foram rápidas, porém chicoteavam o meu consciente, tentando enganá-lo. Me senti nua e possuída, não entendia nada, e sem meus olhos pra analisar o contraste, tive que usar minha sensibilidade pra deduzir o que havia de ser. Ouvi conversas abafadas. Era uma voz desconhecida.
- O que fazes com essa mortal?
- O que um ser como eu faz com mortais?
- Mata.
- Já tens a resposta.
- Qual o nome dela?
- Porque está tão interessado nela? Ela é minha, não vê? Está sentada sobre um de meus cavalos, isso já há de lhe dizer algo, não acha?
- Desculpe Alteza, não quis ser questionador, nunca o vi rodando pela Terra nessas épocas, e muito menos com uma moça em um de seus cavalos negros, estava curioso.
- Guarde sua curiosidade, ou eu arranco o mal pela raiz. Vou te dar a liberdade de escolha.
- Sim, senhor.
- Agradeço. O que fazes por aqui? Alguém te solicitando?
- É. Um homem vai se suicidar daqui a algumas horas. Vim buscar sua alma.
- Bom saber, cuide dele, suicidas tem maiores oscilações de sentimentos.
- Sim, senhor. Obrigada pela dica.
- Como estão os outros?
- Sabe como é Sr. Mor...
- Não mencione meu nome.
O sujeito levantou uma das sobrancelhas estranhando o pedido, mas não ousaria ser questionador novamente, ainda queria ficar com o mal e sua raiz.
- Bom, continuando... Estão todos bem, trabalhando... Fizeste bem em nos dar ocupações, apesar de sentirmos falta das mordomias do Inferno, e de suas festas colossais, regadas a vinho, promiscuidade, céus de fogo, águas a rogo... Belo!
- Ahaha, essas festas são reveladoras, os segredos de cada um se abrem tanto como as pernas das mulheres. Trabalhem senhores, trabalhem! Logo há de vir às férias, e será uma baderna no Reino organizada especialmente, por mim.
- As ordens!
- Mande lembranças sinceras a todos de minha parte.
A energia em volta ficou mais leve, e me dava à impressão de que a vermelhidão já tinha desaparecido. A escuridão dava lugar ao embaçado, e o embaçado dava lugar a perfeição da visão, enquanto juntamente a isso minha boca ia se descosturando, ao qual enganada, não sabia que tinha acontecido isso com a pobre coitada. Estava um pouco possuída de raiva.
- Como ousas?
- Ouso tudo que quero garota. Fiz isso para o seu bem, nada mais, nada menos.
- Meu bem seria deixar-me cega enquanto quero ver, e calada querendo falar?
- Não quero ficar devendo explicações a você, pense no lado ruim, você ainda esta falando.
Soltei um riso sem querer, tinha adorado aquela piada de mau gosto, como sempre as minhas preferidas.
- Pois vou continuar... E continuar... E continuar...
- Já sabia dessa parte da história.
Quatro.
Um silêncio se apoderou do local, e minhas palavras começavam a fugir do coração, indo e voltando com cada respiração. Meu coração batia rápido, seu ritmo me parecia aquele de paixão.
- Quero te ver.
- Cá estou.
- De verdade. Seus olhos, sua boca, sua pele, suas expressões... Quero vê-las! – Parecia que aquela vontade estava mais forte do eu imaginara. Não compreendi. O cavaleiro pareceu extremamente tímido quanto ao meu pedido, e as minhas palavras. O silêncio vagou novamente entre nós e a distancia dos cavalos.
- Temos que continuar a viagem, a hora das revelações não é essa.
- Tudo bem, não fique nervoso quanto ao meu pedido!
- Eu... Eu... Eu não estou nervoso...
- É, esta tímido!
Por mais disfarçado que fosse seu sorriso, eu o avistei de longe, como quando avistamos a Lua no altar do céu. E por mais incompreensível que fosse novamente para mim, ele me cobria como um véu. Brilho de diamantes.
Parei de pensar um pouco em tudo que me rodeava, estava cansada, cansada de estar sentada, de pensar. Queria simplesmente me deitar e dormir um pouco, ir para o mundo dos sonhos por algumas horas... Estava sentindo falta daquilo, da fantasia, lisérgica sensação.
- Por favor, será que poderíamos parar um pouco a viagem? Estou tão cansada, queria descansar a mente, o corpo. Nesses últimos dias...
- Não há dias, menina. O tempo está congelado, mas como sua mente se acostumou a calcular e a funcionar em função disso, vou considerar seu cansaço como necessário. Então, que pare!
- Obrigada!
- Não vai questionar nada?
- Sobre?
- O tempo...
- Eu já sabia.
- Impressionante.
- Não é tão difícil, afinal a noite permanece a mesma desde que saímos de beira mar. Seria descuido meu não prestar atenção nisso.
- Você é esperta!
- Eu sei.
- Mas o tempo, não pára.
- Então...
- Ele só pára aqui, com você ao meu lado. Temos a noção perfeita de como funciona o tempo de vocês, o analisamos, e pra ajudar, cada um de nós tem isto.
Tirou de dentro de seu bolso interno, aquele que fazia parte de seu figurino preto de capa grande, para realçar seu visual de má influência, um belo relógio de corrente. Era feito a ouro, perceptivelmente de criação vinda de mãos humanas, mãos antigas, o que me levou a pensar que suas passagens pelo meu mundo também eram antigas.
Conectei algumas coisas, nada particulares, mas estava com o pecado da preguiça me rondando.
- O tempo não existe no Inferno.
- Bonito.
Assunto perdido por uma mera indiferença minha, que não era real, só aparente.
- Aonde você gostaria de ir nesse mundo?
- Essa pergunta pede de mim uma resposta muito extensa.
- Verdade... Aceitarias dormir no deserto?
Naquele momento, eu acordei de excitação.
Um dos lugares era de fato, um deserto, em sua forma noturna, recheada de estrelas! Mas como ele atirou-me uma pergunta desse porte?
- Fala sério?
- Seus olhos brilham tanto! É, apaixonan...
- Vai me levar lá?
- Só se quiser.
- Agora! Sempre!
- Feche os olhos.
Desta vez, graças à excitação, e o agradecimento infinito pela oportunidade, fechei os olhos mais rápido que pude, entrelaçando meus cílios grandes. Começando a contar o tempo do meu mundo, poderia dizer que a voz dele me pediu para abrir os olhos em menos de 2 segundos, o que é relativamente muito rápido, para quem se encontrava a milhas de um local como aquele.
- Pode abrir.
Era um brilho intenso, eram milhões de estrelas, eram mil areias, eram 10 sentimentos. Era o deserto!
Desaprendi a falar. Respirava por ser algo involuntário, mesmo que a felicidade tivesse me tirado todo o ar dos pulmões. Na minha frente eram quilômetros inacabáveis de areia cor de bronze dançando, pra mim. Senti-me pequena, e insignificante diante daquilo tudo. A emoção chegou à forma de lágrimas, devagar como de costume, transcorreram minha face, meu pescoço, e meu busto, até parar de senti-las sobre minha pele. Após ter admirado o meu sonho virar realidade, ali, diante de mim, podendo tocá-lo, resolvi procurar o corpo do homem, para envolvê-lo num abraço demorado, o que talvez o pudesse fazer sentir a minha imensa gratidão, porém não tão imensa quando a minha alucinação.
Ao me virar de costas, a única coisa que vi foram mais quilômetros de areia, e nada mais. Tão simples e tão composto. Deite-me para esperar o dono do abraço, e aproveitando como uma boa aproveitadora comecei a namorar um pouco as estrelas, a fazer juras, mandar pedidos e beijos. Mais acordada do que nunca, os pensamentos começaram a voltar, histórias começaram a se formar, e eu começava a sentir uma grande (e estranha) necessidade de ter o cavaleiro falante perto de mim.
Os ventos mudavam, as areias me encostavam e eu continuava a admirar. É difícil explicar pra você o sentimento que me possuía cada vez mais, mas sei te dizer que ele foi me levando pra longe, cada vez mais, em um ponto ao quais meus olhos viam tudo embaçado e começavam a se fechar sozinhos, estava levitando por entre o mundo real e o mundo dos sonhos. Mas o que é real? Eu tentava resistir, tentava me acordar, mas dessa vez perdi a batalha.
Bem vinda ao mundo dos sonhos, mas de nada serviram as boas vindas.
Não sonhei.
Penso que foi porque estava exausta demais, ou pelo grande frio que me deixava desconfortável ao ponto de virar uma morta viva. Não tinha coragem de abrir os olhos, e pela falta de vestimentas envolvi minhas extremidades pra dentro da areia. Perguntava-me onde estava o encapuzado. Voltei a dormir. Pela segunda tentativa, sonhei com minha imagem, a minha situação momentânea, sentindo frio. Tinha um homem ao meu lado, indecifrável, que começou a me recitar palavras românticas, a me acariciar, e trouxe junto com seu calor e gentilezas, cobertores pesados que pudessem aliviar minhas tremedeiras corporais.
Acordei rápido, bruscamente, como se quisesse provar pra mim que tudo aquilo era verdade. Virei devagar minha face pra o outro lado e a primeira coisa que vi, foram um belo par de olhos vermelhos.
“Queria provar pra mim que tudo aquilo era verdade.”
E era!
Cinco.
- Boa noite!
Arregalando os olhos, reconheci aquela voz, porém não condizia com o corpo que a carregava. Era um homem extremamente encantador, milimetricamente perfeito. Era a imagem do homem dos meus sonhos, de minha vida. Não sabia exatamente suas feições físicas, na verdade, não fazia idéia de como eu poderia saber algo daquele tipo em meio ao deserto, numa noite interminável, sem tempo, sem futuro... Logo nessas horas as coisas se encaixam?
- Eu conheço essa voz! Quem é você? Como veio parar aqui? Ahhhhhhhhh...
Não queria provar mais nada pra mim.
- Estou com frio, vim me aquecer!
- Não estou entendendo nada! Olha, eu estou esperando alguém, não sei se você pode ficar aqui, não quero te expulsar porque realmente esta um frio alucinante nesse deserto...
Olhei para o infinito azulado distraída, e corrigi individualmente que não era o frio que me alucinava.
- Devo ir embora? Não quero causar problemas.
Seus olhos ficaram de um jeito indescritível, como se eu precisasse possuí-los.
- Fique, fique. Mas estou confusa. Você pode me explicar algo significativo pra você estar aqui, comigo?
- Posso. Feche os olhos.
- Não!
- Então não posso te explicar.
- Desculpe, meu coração está muito acelerado. Não consigo parar de fitar seus olhos, eles me deixam hipnotizada. Seria mais complicado ainda fechá-los. Já sentiu que algo se encaixava em você como nada e ninguém?
- Estou me sentindo assim agora.
Tudo foi dito, era muito pouco, mas ao mesmo tempo, uma ótima terapia pra louco.
- Um pouco insano de minha parte, mas, estou sentindo que você é o homem da minha vida...
- Sinto isso há tanto tempo, que se eu te contasse você não creria em minhas palavras.
Carro superesportivo pode ser produzido a gosto do cliente (Foto: Petr Josek/Reuters)
Veículo tem teto retrátil e carroceria encaixada em chassis tubular (Foto: Petr Josek/Reuters)
O empresário eslovaco Dick Kvetnansky quer se tornar uma referência no mercado de carros superesportivos personalizados. Dono da marca K-1 Engineering, ele desenvolve em Bratislava, capital da Eslováquia, os modelos de roadster K-1 Attack.
Kvetnansky fundou a fábrica em 1991 e acredita que muitos compradores aceitam pagar até mais caro para ter um carro exclusivo.Com um investimento de US$ 8 milhões de dólares proporcionado pelo grupo eslovaco CI Holding, o K-1 Attack chega ao mercado europeu tem motor 3.0 litros V6 com 242 cavalos de potência, rodas de aros 17 polegadas na dianteira e 19 polegadas na traseira, pneus especialmente desenvolvidos para o modelo.O veículo faz de 0 a 100 km/h em 4,9 segundos e tem como velocidade máxima 250 km/h. O chassis é tubular e o carro tem um teto retrátil dividido em três partes. Em resumo: o carro tem menos potência que seus concorrentes famosos. Mas, para o idealizador do K-1 Attack, isto não chega a ser um problema.
Veículo tem teto retrátil e carroceria encaixada em chassis tubular (Foto: Petr Josek/Reuters)
O empresário eslovaco Dick Kvetnansky quer se tornar uma referência no mercado de carros superesportivos personalizados. Dono da marca K-1 Engineering, ele desenvolve em Bratislava, capital da Eslováquia, os modelos de roadster K-1 Attack.
Kvetnansky fundou a fábrica em 1991 e acredita que muitos compradores aceitam pagar até mais caro para ter um carro exclusivo.Com um investimento de US$ 8 milhões de dólares proporcionado pelo grupo eslovaco CI Holding, o K-1 Attack chega ao mercado europeu tem motor 3.0 litros V6 com 242 cavalos de potência, rodas de aros 17 polegadas na dianteira e 19 polegadas na traseira, pneus especialmente desenvolvidos para o modelo.O veículo faz de 0 a 100 km/h em 4,9 segundos e tem como velocidade máxima 250 km/h. O chassis é tubular e o carro tem um teto retrátil dividido em três partes. Em resumo: o carro tem menos potência que seus concorrentes famosos. Mas, para o idealizador do K-1 Attack, isto não chega a ser um problema.
signos de junho
ÁRIES
Vênus entra em Gêmeos movimentando as amizades de um jeito todo especial e isso é ótimo pra você curtir o primeiro sábado do mês. Arte e sociabilidade estão em destaque também no campo amoroso; rompa o esperado inventando algo novo. Literatura e cinema inspiram você.
TOURO
Seu regente Vênus entra em Gêmeos, e promete trazer a tona seu talento para as finanças e seu dom natural pra fazer idéias acontecerem e se realizarem de verdade! Comemore também a delicadeza de um sentimento esperançoso e solidário com seu parceiro. Espírito esportivo!
GEMEOS
A partir de hoje, você conta com os encantos de Vênus em seu signo apaziguando problemas e facilitando contatos em geral. Será preciso fugir dos ciumentos e dos exclusivistas pra manter sua disposição a altura! Mas você pode confraternizar com amigos hoje e tudo será bonito.
CÂNCER
O desejo por um mundo melhor embala o sábado com as tintas otimistas e idealistas dos astros. E você vai na onda fácil. Porem, evite bagunçar seu cotidiano; alimente-se bem e evite problemas. Emoções leves e inspiradoras. Porem, não ceda a nenhum joguinho ou pressão!
LEÃO
O clima astral é leve, mas dissemina boatos e esperanças vãs, em meio a outras que realmente são justas, boas e podem tornar seu sábado mais feliz. Uma festa, por exemplo, está de bom tamanho, desde que você segure a tendência a exagerar e ultrapassar seus limites, modere.
VIRGEM
Num sábado repleto de esperanças, alguns planos íntimos podem furar - invente algo alternativo e sinta-se mais a vontade com parentes e amigos também. No amor, vale a dica de não cobrar demais, e manter flexibilidade e compreensão com os erros alheios. Fé inspiradora.
LIBRA
Dificuldade de enxergar com objetividade é neutralizada com sensibilidade e inspiração, portanto deixe um pouco de lado as considerações lógicas e permita-se influenciar por uma onda de paz, esperança e amizade. Compartilhar sonhos é uma boa opção para a noite a dois.
ESCORPIÃO
Não se deixe enganar por fofocas, boatos ou impressões, mantenha o coração bem informado conectando-se com sua intuição e sensibilidade forte. Muitas coisas estão mesmo alem da visão e você as enxerga e pressente certo. Dificuldade de contato com pessoas intimas a noite.
SARGITÁRIO
Hoje você precisará ter cuidado com o que propagar e disseminar, pois será capaz de tocar a alma de muita gente que precisa de direção e de alternativas positivas. Com isso claro, embarque na onda de amizade, compreensão e generosidade que está no ar. Multiplicidade.
CAPRICORNIO
Clima astral bem melhor do que ontem, neste primeiro sábado de julho as cores delicadas da Lua se mesclam a favor de sua espiritualidade. É dia de exercer o altruísmo, de se inspirar com o que está alem do que é seguro. Assim, não se sentirá isolado. Vênus traz mudança no amor.
AQUARIO
Vênus esta em seu signo por algumas semanas a partir de hoje e essa noticia é boa. O problema é focalizar em algum amor em especial, quando há tantas pessoas interessantes pelo mundo afora. Emoções expansivas hoje e conectadas com a moda e com a onda do momento.
PEIXES
Mudanças astrais anunciam reviravoltas em casa, na família, e seu intimo também fica inquieto, desacostumado com variedade e falta de planos. Em suspensão, ou quase. Afetos podem tomar rumo dramático com Vênus e Plutão dissonantes. Amizades em foco. Aprenda.
Vênus entra em Gêmeos movimentando as amizades de um jeito todo especial e isso é ótimo pra você curtir o primeiro sábado do mês. Arte e sociabilidade estão em destaque também no campo amoroso; rompa o esperado inventando algo novo. Literatura e cinema inspiram você.
TOURO
Seu regente Vênus entra em Gêmeos, e promete trazer a tona seu talento para as finanças e seu dom natural pra fazer idéias acontecerem e se realizarem de verdade! Comemore também a delicadeza de um sentimento esperançoso e solidário com seu parceiro. Espírito esportivo!
GEMEOS
A partir de hoje, você conta com os encantos de Vênus em seu signo apaziguando problemas e facilitando contatos em geral. Será preciso fugir dos ciumentos e dos exclusivistas pra manter sua disposição a altura! Mas você pode confraternizar com amigos hoje e tudo será bonito.
CÂNCER
O desejo por um mundo melhor embala o sábado com as tintas otimistas e idealistas dos astros. E você vai na onda fácil. Porem, evite bagunçar seu cotidiano; alimente-se bem e evite problemas. Emoções leves e inspiradoras. Porem, não ceda a nenhum joguinho ou pressão!
LEÃO
O clima astral é leve, mas dissemina boatos e esperanças vãs, em meio a outras que realmente são justas, boas e podem tornar seu sábado mais feliz. Uma festa, por exemplo, está de bom tamanho, desde que você segure a tendência a exagerar e ultrapassar seus limites, modere.
VIRGEM
Num sábado repleto de esperanças, alguns planos íntimos podem furar - invente algo alternativo e sinta-se mais a vontade com parentes e amigos também. No amor, vale a dica de não cobrar demais, e manter flexibilidade e compreensão com os erros alheios. Fé inspiradora.
LIBRA
Dificuldade de enxergar com objetividade é neutralizada com sensibilidade e inspiração, portanto deixe um pouco de lado as considerações lógicas e permita-se influenciar por uma onda de paz, esperança e amizade. Compartilhar sonhos é uma boa opção para a noite a dois.
ESCORPIÃO
Não se deixe enganar por fofocas, boatos ou impressões, mantenha o coração bem informado conectando-se com sua intuição e sensibilidade forte. Muitas coisas estão mesmo alem da visão e você as enxerga e pressente certo. Dificuldade de contato com pessoas intimas a noite.
SARGITÁRIO
Hoje você precisará ter cuidado com o que propagar e disseminar, pois será capaz de tocar a alma de muita gente que precisa de direção e de alternativas positivas. Com isso claro, embarque na onda de amizade, compreensão e generosidade que está no ar. Multiplicidade.
CAPRICORNIO
Clima astral bem melhor do que ontem, neste primeiro sábado de julho as cores delicadas da Lua se mesclam a favor de sua espiritualidade. É dia de exercer o altruísmo, de se inspirar com o que está alem do que é seguro. Assim, não se sentirá isolado. Vênus traz mudança no amor.
AQUARIO
Vênus esta em seu signo por algumas semanas a partir de hoje e essa noticia é boa. O problema é focalizar em algum amor em especial, quando há tantas pessoas interessantes pelo mundo afora. Emoções expansivas hoje e conectadas com a moda e com a onda do momento.
PEIXES
Mudanças astrais anunciam reviravoltas em casa, na família, e seu intimo também fica inquieto, desacostumado com variedade e falta de planos. Em suspensão, ou quase. Afetos podem tomar rumo dramático com Vênus e Plutão dissonantes. Amizades em foco. Aprenda.
Dicas e Macetes Bully (PS2)
Insira os códigos usando o segundo joystick ( controle na segunda porta de entrada):
Segure L1 e aperte: Cima, Esquerda, Baixo, Baixo, Triângulo, Quadrado, X e X - Todos os movimentos.
Segure L1 e aperte: Cima, Esquerda, Baixo, Direita, Triângulo, Quadrado, X,
Bolinha - Todas os movimentos de agarrar no ginásio. (Não aparece nas estatísticas).
Aperte: L1, L1, R1, L1, L1, L1, R1 e R1 - Todos os uniformes.
Segure L1 e aperte: R2, R2 e R2 - Completar saúde. (Não se aplica no nível “kissing”).
Segure L1 e aperte: Cima, Cima, Cima e Cima - Todas as armas.
Segure L1 e aperte: Triângulo, Quadrado, Bolinha e X - Ganhe muito dinheiro.
Segure L1 e aperte: Cima e Cima - Munições no máximo.
Segure L1 e aperte: Cima, Baixo, Cima e Baixo - Ligar/Desligar munições infinitas.
Segure L1 e aperte: Cima, Esquerda, Baixo, Baixo, Triângulo, Quadrado, X e X - Todos os movimentos.
Segure L1 e aperte: Cima, Esquerda, Baixo, Direita, Triângulo, Quadrado, X,
Bolinha - Todas os movimentos de agarrar no ginásio. (Não aparece nas estatísticas).
Aperte: L1, L1, R1, L1, L1, L1, R1 e R1 - Todos os uniformes.
Segure L1 e aperte: R2, R2 e R2 - Completar saúde. (Não se aplica no nível “kissing”).
Segure L1 e aperte: Cima, Cima, Cima e Cima - Todas as armas.
Segure L1 e aperte: Triângulo, Quadrado, Bolinha e X - Ganhe muito dinheiro.
Segure L1 e aperte: Cima e Cima - Munições no máximo.
Segure L1 e aperte: Cima, Baixo, Cima e Baixo - Ligar/Desligar munições infinitas.
7/03/2009
Agora além de detonado completo e jogo secreto, muitas dicas para God of War II do PS2
Arena of the Fates
Consiga um rank Titan no modo Challenge of the Titans para destravar o modo Arena of the Fates.Ele vai aparecer no menu Treasures e é um tipo de treinamento, você pode selecionar os inimigos, energia, magias.
Modo Challenge of the Titans
Termine o jogo em qualquer dificuldade para destravar o modo Challenge of the Titans.Ele vai aparecer no menu Treasures e é bem semelhante ao modo Challenge of the Gods do primeiro God of war, só que desta vez são sete fases.
Dificuldade Titan
Termine o jogo em qualquer dificuldade para destravar a dificuldade Titan.
Consiga um rank Titan no modo Challenge of the Titans para destravar o modo Arena of the Fates.Ele vai aparecer no menu Treasures e é um tipo de treinamento, você pode selecionar os inimigos, energia, magias.
Modo Challenge of the Titans
Termine o jogo em qualquer dificuldade para destravar o modo Challenge of the Titans.Ele vai aparecer no menu Treasures e é bem semelhante ao modo Challenge of the Gods do primeiro God of war, só que desta vez são sete fases.
Dificuldade Titan
Termine o jogo em qualquer dificuldade para destravar a dificuldade Titan.
MACETES
Missão: “A storm in the port”:Na tela “Password”, localizada no menu de opções, entre com o código “ORANGUTAN”. Assim, a missão poderá ser selecionada.
Missão: “Hortens nest”:Na tela “Password”, localizada no menu de opções, entre com o código “GORILLA”. Assim, a missão poderá ser selecionada.
Missão: “Rolling thunder”:Na tela “Password”, localizada no menu de opções, entre com o código “LEMUR”. Assim, a missão poderá ser selecionada.
Trapaça: “One-Hit Kills”:Na tela “Password”, localizada no menu de opções, entre com o código “WHATYOUGET”. Depois é só ir na tela “Bonus” e habilitar a trapaça. Ela permite que se mate o inimigo com apenas um tiro.
Trapaça: “Snipe-o-Rama”:Na tela “Password”, localizada no menu de opções, entre com o código “LONGSHOT”. Depois é só ir na tela “Bonus” e habilitar a trapaça. Ela permite que se banque o franco-atirador com qualquer arma.
Trapaça: “Perfectionist”:Na tela “Password”, localizada no menu de opções, entre com o código “URTHEMAN”. Depois é só ir na tela “Bonus” e habilitar a trapaça. Ela permite que os inimigos o matem com um só tiro.
Trapaça: “Rubber granades”:Na tela “Password”, localizada no menu de opções, entre com o código “BOING”. Depois é só ir na tela “Bonus” e habilitar a trapaça. Ela faz com que as granadas fiquem “saltitantes”.
“Mission skip”:Na tela “Password”, localizada no menu de opções, entre com o código “MONKEY”. A trapaça permite que se termine a missão com uma “Gold Star”.
Missão: “Hortens nest”:Na tela “Password”, localizada no menu de opções, entre com o código “GORILLA”. Assim, a missão poderá ser selecionada.
Missão: “Rolling thunder”:Na tela “Password”, localizada no menu de opções, entre com o código “LEMUR”. Assim, a missão poderá ser selecionada.
Trapaça: “One-Hit Kills”:Na tela “Password”, localizada no menu de opções, entre com o código “WHATYOUGET”. Depois é só ir na tela “Bonus” e habilitar a trapaça. Ela permite que se mate o inimigo com apenas um tiro.
Trapaça: “Snipe-o-Rama”:Na tela “Password”, localizada no menu de opções, entre com o código “LONGSHOT”. Depois é só ir na tela “Bonus” e habilitar a trapaça. Ela permite que se banque o franco-atirador com qualquer arma.
Trapaça: “Perfectionist”:Na tela “Password”, localizada no menu de opções, entre com o código “URTHEMAN”. Depois é só ir na tela “Bonus” e habilitar a trapaça. Ela permite que os inimigos o matem com um só tiro.
Trapaça: “Rubber granades”:Na tela “Password”, localizada no menu de opções, entre com o código “BOING”. Depois é só ir na tela “Bonus” e habilitar a trapaça. Ela faz com que as granadas fiquem “saltitantes”.
“Mission skip”:Na tela “Password”, localizada no menu de opções, entre com o código “MONKEY”. A trapaça permite que se termine a missão com uma “Gold Star”.
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